não se assuste com meu jeito,
não queira me mudar...
não me critique e não diga o que eu devo fazer...
não me dê receitas prontas,
não me ensine coisas que só funcionam com você...
não me peça para mudar,
não me reinvente,
não se iluda comigo...
sei que não sou o que você espera...
ainda assim não vou mover um passo em sua direção,
não vou fingir ser quem não sou...
não vou te conquistar com mentiras,
não vou ser personagem de ninguém...
eu sou bicho solto,
cavalo selvagem,
sou vento de ventania,
sou tempestade de fim de tarde,
não quero conter a avalanche que tem dentro de mim...
não vou tentar me conter, eu sei que não conseguiria...
vou jogar tudo para o alto,
se preciso for,
começo novamente, do início...
corro para viver o que eu quero...
me chame de louca,
mas serei porta bandeira,
porta bandeira de mim...
16.5.09
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