Às vezes encontram-se motivos do nada
Pra chorar e sentir saudades
Às vezes o peito rasga-se em dor
E entre uma gigante árvore
E a incerteza, você sente a vida
O mais profundo de uma vida
Ouvindo as melodias inesquecíveis
Vivendo de sol e de coisas inexplicáveis
Projetando aventuras
E amores que na verdade não passam tão fácil assim
Revivendo as tramas bem tramadas dessa vida
Sentindo o gostinho da chuva em minhas costas
E nada do que eu diga vai conseguir dizer
O que eu estou querendo dizer agora
E nada do que escreva vai exprimir a dimensão dos meus sentimentos
E nada vai mensurar a liberdade estravasante do meu peito
Nada... nenhum dicionário... glossário algum... especialista nenhum....
Abro meu peito e deixo o dia me guiar
Caminhos de liberdade é meu ideal
Dias sem amarras visíveis
Mas estou mais presa que um passarinho na gaiola
E como é bom viver assim
Entre a certeza da prisão e o ideal da liberdade
É como se ter o mundo nas mãos
Mas não querê-lo... pelo menos por enquanto....
Pelo menos por enquanto.... pelo menos por enquanto...
13.1.08
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário