Deus, eu sei que tenho blasfemado contra ti
Tenho atendido às apelações de humanos vis
Eu tenho duvidado que tenhas me dado esta vida
A minha existência, Deus...
Vez ou outra a vida perde o sentido diante dos meus olhos
E eu tenho me perdido de ti...
Me afastam da tua divindade, onipotência e poder
Me fazem duvidar, desacreditar da tua presença e dos teus milagres...
Mas eu tenho resistido,
Mesmo que apenas no meu íntimo,
Ainda que aqui dentro de mim...
Eu tenho confiado a ti meus dias de solidão,
Minhas lágrimas noturnas e lástimas...
Ainda que minha razão te faça humano e herói mortal,
Ainda que consigam provar tua mortalidade,
Ainda assim, não posso negar tuas bênçãos em minha vida,
Não posso negar o bem que me faz crer em ti!
Na tua presença, nessa crença infindável e por que não "cega",
Tu transformas o solo árido do meu coração em território fértil,
Tu transformas a coincidência em milagre divino,
Consegues trazer vida para nosso mecanicismo louco...
Dá uma nova "cara" para essa nossa passagem por aqui...
Deus, se são evidentes as tuas "boas ações",
Se tua presença traz glória e calmaria,
Se acreditar em ti nos faz compreensivos,
Se nossos corações podem se encher da tua presença,
Se tu nos faz tão bem,
Por que Deus,
Por que duvidam das tuas maravilhas?
Por que , Deus, duvidam de ti?
30.4.09
28.4.09
príncipes?
Já está bem grandinha para acreditar em príncipes
Ainda mais encantados...
Já deveria ter se acostumado com as pedras do caminho,
Não poderia ter se enganado...
Mais que esperar por alguém é ser alguém para alguém...
Reinvente-se, recrie-se, transforme-se...
Não existem reinos encantados e você não mora num castelo!!!
Ainda mais encantados...
Já deveria ter se acostumado com as pedras do caminho,
Não poderia ter se enganado...
Mais que esperar por alguém é ser alguém para alguém...
Reinvente-se, recrie-se, transforme-se...
Não existem reinos encantados e você não mora num castelo!!!
montanha russa
não adianta,
a vida não é retilínea,
homogênea ou constante
vez ou outra a dúvida paira
a certeza para
e a vida também...
um segundo só,
me dê esse tempo
mais uma vez eu preciso pensar
preciso me enxergar onde estou...
as coisas acontecem tão rapidamente
que às vezes eu me perco de mim mesma...
sendo forte vejo que preciso ser mais frágil
e sendo frágil eu quero minha fortaleza...
querendo você eu tento não querer
te querendo seria melhor me querer...
às vezes na solidão não me sinto só
e com você a solidão bate em cheio...
às vezes eu tenho certeza,
muitas outras são interrogação...
não sei se fico, não sei desisto...
não sei me entrego, não sei se fujo...
não sei se vivo ou espero...
não sei...
todos os momentos têm me mostrado dois lados...
talvez por isso seja assim:
tanto faz!!!!
de uma forma ou de outra
todos os caminhos me levarão a um só lugar...
uma coisa compensa a outra
já não espero a perfeição...
a vida não é retilínea,
homogênea ou constante
vez ou outra a dúvida paira
a certeza para
e a vida também...
um segundo só,
me dê esse tempo
mais uma vez eu preciso pensar
preciso me enxergar onde estou...
as coisas acontecem tão rapidamente
que às vezes eu me perco de mim mesma...
sendo forte vejo que preciso ser mais frágil
e sendo frágil eu quero minha fortaleza...
querendo você eu tento não querer
te querendo seria melhor me querer...
às vezes na solidão não me sinto só
e com você a solidão bate em cheio...
às vezes eu tenho certeza,
muitas outras são interrogação...
não sei se fico, não sei desisto...
não sei me entrego, não sei se fujo...
não sei se vivo ou espero...
não sei...
todos os momentos têm me mostrado dois lados...
talvez por isso seja assim:
tanto faz!!!!
de uma forma ou de outra
todos os caminhos me levarão a um só lugar...
uma coisa compensa a outra
já não espero a perfeição...
7.4.09
Aprendizado
Eu caminho sem barulho
Não sei se as ruas é que são surdas
Ou meus passos que são sutis e sIlenciosos...
Tenho andado na contramão,
Tenho duvidado do convicto
E acreditado em grandes piadas...
Eu tenho feito tudo errado, tudo errado...
Mas é do erro que minha alma se alimenta...
É dele que tiro o aprendizado,
É com ele que aprendo a corrigir o errado...
E se quer mesmo saber:
Não vou me arrepender de nada...
Tudo que começamos tem tempo indeterminado,
Até o dia em que o tempo nos diz que já é tempo desse tempo acabar...
Como meros objetos do tempo,
não temos como dizer não,
Como enganá-lo...
E nesse vai e vem da vida
Às vezes nos machucamos fundo,
Tenho uma cicatriz para cada ferida...
O que há de mais perverso no amor,
É fingir que não sentimos aquilo que na verdade é maior que nós mesmos...
É fazer de conta que nada aconteceu,
Que tudo passou,
Que a vida continua...
Eu odeio essa ideia,
A ideia da partida...
É como se o amor de outrora não houvesse existido,
É como esquecer de um rosto tão familiar...
É como dizer não a quem seu coração só dizia sim...
Estranho... muito estranho...
Olhar e não reconhecer...
Procurar e não encontrar...
Buscar fundo o amor que um dia existiu...
Se deparar com o nada, com o vazio...
É estranho observar os caminhos para os quais essas ruas nos levam...
É complicado dizer qual o sentido de tudo isso...
É confuso, confuso e perigoso demais...
frente a tudo isso,
Há os que têm fé,
Os que choram,
Os que se revoltam,
Os que até tentam, mas não conseguem entender nada...
Há os que fingem estar tudo bem,
Há os que gritam,
E de todos, o pior:
Os que ficam em silêncio...
Não pense que foi fácil,
Não pense que sou super-heroína,
Não pense que sou de ferro...
Meu orgulho se feriu,
Meu éguo gritou desesperado dentro de mim...
Minha alma ficou pequena,
E meus olhos vermelhos...
Mas se é mesmo a felicidade que importa,
não vou perder tempo tentando entender...
Não vou querer explicação
Daquilo que não quero mais reverter...
E se quer mesmo saber:
Eu não vou me arrepender de nada...
Não sei se as ruas é que são surdas
Ou meus passos que são sutis e sIlenciosos...
Tenho andado na contramão,
Tenho duvidado do convicto
E acreditado em grandes piadas...
Eu tenho feito tudo errado, tudo errado...
Mas é do erro que minha alma se alimenta...
É dele que tiro o aprendizado,
É com ele que aprendo a corrigir o errado...
E se quer mesmo saber:
Não vou me arrepender de nada...
Tudo que começamos tem tempo indeterminado,
Até o dia em que o tempo nos diz que já é tempo desse tempo acabar...
Como meros objetos do tempo,
não temos como dizer não,
Como enganá-lo...
E nesse vai e vem da vida
Às vezes nos machucamos fundo,
Tenho uma cicatriz para cada ferida...
O que há de mais perverso no amor,
É fingir que não sentimos aquilo que na verdade é maior que nós mesmos...
É fazer de conta que nada aconteceu,
Que tudo passou,
Que a vida continua...
Eu odeio essa ideia,
A ideia da partida...
É como se o amor de outrora não houvesse existido,
É como esquecer de um rosto tão familiar...
É como dizer não a quem seu coração só dizia sim...
Estranho... muito estranho...
Olhar e não reconhecer...
Procurar e não encontrar...
Buscar fundo o amor que um dia existiu...
Se deparar com o nada, com o vazio...
É estranho observar os caminhos para os quais essas ruas nos levam...
É complicado dizer qual o sentido de tudo isso...
É confuso, confuso e perigoso demais...
frente a tudo isso,
Há os que têm fé,
Os que choram,
Os que se revoltam,
Os que até tentam, mas não conseguem entender nada...
Há os que fingem estar tudo bem,
Há os que gritam,
E de todos, o pior:
Os que ficam em silêncio...
Não pense que foi fácil,
Não pense que sou super-heroína,
Não pense que sou de ferro...
Meu orgulho se feriu,
Meu éguo gritou desesperado dentro de mim...
Minha alma ficou pequena,
E meus olhos vermelhos...
Mas se é mesmo a felicidade que importa,
não vou perder tempo tentando entender...
Não vou querer explicação
Daquilo que não quero mais reverter...
E se quer mesmo saber:
Eu não vou me arrepender de nada...
4.4.09
????
Eu nunca me enganei...
Eu sempre soube,
Desde o seu primeiro olhar...
E eu percebi que você descobriu,
Você descobriu que eu também sabia
Sabia o seu segredo inconfessado...
E eu te li...
Te previ,
Te reli...
Tudo me mostrava você...
Tão claro como o sol,
Tão evidente quanto a lua cheia...
Incomodado você tentou me mostrar o contrário...
Permaneceu ao meu lado,
Tentando me conquistar,
Tentando mostrar quem você não é...
Quem você nunca foi para mim...
Mas você não tinha entendido
Que não és mistério,
Não és segredo,
Não és obscuro...
Eu te li,
Te previ,
Te reli...
Só não te entendi...
Não há coerência em você!
Eu sempre soube,
Desde o seu primeiro olhar...
E eu percebi que você descobriu,
Você descobriu que eu também sabia
Sabia o seu segredo inconfessado...
E eu te li...
Te previ,
Te reli...
Tudo me mostrava você...
Tão claro como o sol,
Tão evidente quanto a lua cheia...
Incomodado você tentou me mostrar o contrário...
Permaneceu ao meu lado,
Tentando me conquistar,
Tentando mostrar quem você não é...
Quem você nunca foi para mim...
Mas você não tinha entendido
Que não és mistério,
Não és segredo,
Não és obscuro...
Eu te li,
Te previ,
Te reli...
Só não te entendi...
Não há coerência em você!
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