Como quem não acredita em destino,
Como quem não acredita em sorte,
Assim sigo acreditando em Deus...
Como quem não acredita muito nas pessoas,
Nem na sinceridade da humanidade...
Como quem mesmo ferido não para,
Mesmo humilhado não abaixa a cabeça,
Mesmo em pedaços não desiste...
Há sempre mais uma vontade,
Há sempre mais uma coragem,
Há sempre mais uma possibilidade...
Como quem se apega ao invisível,
Na certeza de que dará resultados...
Assim sou eu...
Embora a podridão coma o mundo,
E as raízes do podre se espalhem por aí,
Decidi que quero ver flores,
Por isso:
Vejo flores nascendo entre pedras
E gargalho das iniquidades do caminho!
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Um comentário:
hahahaha
Muuuuito bom, Regiane!
Também vejo flores nascendo entre pedras... e quanto às iniquidades no caminho, rio-me de todas elas como quem rí-se das bobagens feitas sérias por aqueles que nada sabem do viver.
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